Você acredita na ciência? Eu sim. A ciência nos trouxe enormes benefícios. Aumentou a expectativa de vida, nos possibilitou a comunicação imediata, nos fez pensar sobre verdades antes ditas eternas.
Acredito assim, que aquilo que ciência diz é o que "de mais" verdadeiro pode exitir. Porém ela tem três sérios problemas.
O primeiro se encontra exatamente na minha afirmação anterior. Quando digo que: a ciência é o que "de mais" verdadeiro pode existir, automaticamente afirmo que ela pode não ser verdadeira, ou seja, que ela pode estar equivocada.
O segundo problema está no fato de que ela não se responsabiliza pelas verdades que passam a ser mentiras com os novos experimentos que a própria ciência realiza. Por exemplo: você vai ao médico dermatologista e ele lhe recomenda o que há de melhor para espinhas. Coisa de última geração, diz ele. Tudo avalizado, através de vários testes e experimentos. Porém, tal tratamento lhe dá uma série de efeitos colaterias que não estavam previstos. Pois bem: neste momento suas espinhas servirão para que a ciência, a mesma que lhe garantiu eficácia, procure o porque você está tendo tais adversidades ao tratamento. O tratamento que a princípio era para ser eficaz, passa a não ser mais eficaz, sendo que a ciência apenas lhe garante que tentará buscar o porque de tais adversidades. Ela não se responsabiliza pelos seus equívocos.
O terceiro problema está no fato de a ciência ser usada pelas grandes indústrias para mercantilizar suas descobertas, seus experimentos e inovações.
Dias atrás estava eu conversando com uma moça sobre shampoo. Me ensinava ela como deve ser procedida a limpeza do meu couro cabeludo e o que lhe cobre. Coisas do tipo: como lavar, enxaguar e secar. Depois da explicação, me recomendou que eu comprasse tal shampoo, que segundo ela era o que de melhor havia no mercado. Como meus cabelos estavam levemente quebrados, secos e embaraçados, segui suas "dicas científicas".
Já no outro dia comecei a proceder da maneira que ela havia me recomendado, porém, faltava comprar o shampoo. Fui ao mercado e não o achei. Para minha surpresa, no dia seguinte, conversando com ela novamente sobre cabelos e shampoo, ela disse: "não compre mais aquele shampoo, compra esse aqui que é o que há de melhor para o seu cabelo." Me espantei. Quase compro um shampoo que não era o que de melhor existia para os meus cabelos. Havia algo novo, muito melhor que o anterior. Uma revista de cosméticos anunciava a salvação para os meus cabelos. Estava ali, escrito. Aliviado por por não ter comprado o shampoo que ela havia me recomendado, voltei ao mercado, agora com o nome do shampoo mágico de última geração. Era só encontrá-lo e meus cabelos estavam salvos. Fui a vários mercados e farmácias...nada. Pasmem, todos haviam sido vendidos. Me prometeram para a outra semana. Pensei: com convicção: "deve ser mesmo muito bom...afinal...todos foram vendidos." Incrivelmente o melhor estava por vir. Estava mesmo. Na outra semana, um dia antes de chegar o shampoo milagroso e novamente dialogando com a menina sobre shampoos e cabelos, ela para minha supresa vem e me diz: "não comprou aquele shampoo novo né? Comprei ele, é uma porcaria. Olha para os meus cabelos" disse ela. Olhei para os seus cabelos e para o das outras mulheres que ali se encontravam. Não vi nada demais, porém, agradeci a todas por terem comprado todos os shampoos da última geração, da última revista, do último experimento científico. Voltei ao mercado. Comprei o mesmo shampoo que estava usando. Apenas mudei o procedimento de lavagem, isso porque ele me dava alguns minutos a mais no banho.
Acredito assim, que aquilo que ciência diz é o que "de mais" verdadeiro pode exitir. Porém ela tem três sérios problemas.
O primeiro se encontra exatamente na minha afirmação anterior. Quando digo que: a ciência é o que "de mais" verdadeiro pode existir, automaticamente afirmo que ela pode não ser verdadeira, ou seja, que ela pode estar equivocada.
O segundo problema está no fato de que ela não se responsabiliza pelas verdades que passam a ser mentiras com os novos experimentos que a própria ciência realiza. Por exemplo: você vai ao médico dermatologista e ele lhe recomenda o que há de melhor para espinhas. Coisa de última geração, diz ele. Tudo avalizado, através de vários testes e experimentos. Porém, tal tratamento lhe dá uma série de efeitos colaterias que não estavam previstos. Pois bem: neste momento suas espinhas servirão para que a ciência, a mesma que lhe garantiu eficácia, procure o porque você está tendo tais adversidades ao tratamento. O tratamento que a princípio era para ser eficaz, passa a não ser mais eficaz, sendo que a ciência apenas lhe garante que tentará buscar o porque de tais adversidades. Ela não se responsabiliza pelos seus equívocos.
O terceiro problema está no fato de a ciência ser usada pelas grandes indústrias para mercantilizar suas descobertas, seus experimentos e inovações.
Dias atrás estava eu conversando com uma moça sobre shampoo. Me ensinava ela como deve ser procedida a limpeza do meu couro cabeludo e o que lhe cobre. Coisas do tipo: como lavar, enxaguar e secar. Depois da explicação, me recomendou que eu comprasse tal shampoo, que segundo ela era o que de melhor havia no mercado. Como meus cabelos estavam levemente quebrados, secos e embaraçados, segui suas "dicas científicas".
Já no outro dia comecei a proceder da maneira que ela havia me recomendado, porém, faltava comprar o shampoo. Fui ao mercado e não o achei. Para minha surpresa, no dia seguinte, conversando com ela novamente sobre cabelos e shampoo, ela disse: "não compre mais aquele shampoo, compra esse aqui que é o que há de melhor para o seu cabelo." Me espantei. Quase compro um shampoo que não era o que de melhor existia para os meus cabelos. Havia algo novo, muito melhor que o anterior. Uma revista de cosméticos anunciava a salvação para os meus cabelos. Estava ali, escrito. Aliviado por por não ter comprado o shampoo que ela havia me recomendado, voltei ao mercado, agora com o nome do shampoo mágico de última geração. Era só encontrá-lo e meus cabelos estavam salvos. Fui a vários mercados e farmácias...nada. Pasmem, todos haviam sido vendidos. Me prometeram para a outra semana. Pensei: com convicção: "deve ser mesmo muito bom...afinal...todos foram vendidos." Incrivelmente o melhor estava por vir. Estava mesmo. Na outra semana, um dia antes de chegar o shampoo milagroso e novamente dialogando com a menina sobre shampoos e cabelos, ela para minha supresa vem e me diz: "não comprou aquele shampoo novo né? Comprei ele, é uma porcaria. Olha para os meus cabelos" disse ela. Olhei para os seus cabelos e para o das outras mulheres que ali se encontravam. Não vi nada demais, porém, agradeci a todas por terem comprado todos os shampoos da última geração, da última revista, do último experimento científico. Voltei ao mercado. Comprei o mesmo shampoo que estava usando. Apenas mudei o procedimento de lavagem, isso porque ele me dava alguns minutos a mais no banho.
3 comentários:
De shampoos, manipulações populares e taxas de telefone a metodos de refletir sobre o seu amor e reformas ortografias...
Blog do Ale...
A informação para ser digerida que nem sempre está em todos os pratos, ao alcance de sua telinha com um clique!!!
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Jose H. Cuervo!
A tequila que faz você esquecer literalmente dos seus problemas!
Gostei do marketing, mas não gosto de propaganda...afff. Mas sobre o José H. Cuervo...ele faz vc esquecer até da própria camiseta : P
ôh se faz... uhsaeuhaseuhesa
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