Observo várias críticas a política assistencialista de Lula. Alguns dizem que ela é um incetivo a vagabundagem, porém não concordo. A política assistencialista é um calmante para aqueles que no seu dia a dia têm mais vontade de morrer do que viver.
Concordo que a medida não soluciona o problema em si. Os problemas estão nas bases que fazem o ser humano se sentir humano, ou seja, na família mal estruturada, na religião alienadora, na exploração capitalista que faz o trabalhador não ter indetificação alguma com aquilo que faz.
Essa formação alienadora, acrítica, deveria ao menos ser refletida na escola. Porém, também ela está falida e alienada. É impossível querermos que nossos alunos sejam críticos do sistema, da religião, e do trabalho escravo, se os próprios professores são escravos e acríticos. A diferença entre aquilo que o plano político pedagógico das escolas planejam, com aquilo que realmente fazem, é gritante. No entanto é compreensível.
Vivemos uma banalização na educação. Observamos a cada dia abrirem novas faculdades - principalmente a distância - que dizem levar a educação a todos, quando na verdade levam apenas diplomas. A educação virou sinônimo de comércio e caiu nas graças, ou melhor, na desgraça do sistema capitalista. O problema não está na falta de diplomas e sim na falta de educação básica associada a falta de formação de nossos professores.
Sei que isso não se modifica de uma hora para outra. Cristovam Buarque dizia que, para mudarmos e transformarmos a educação no Brasil, levaríamos no mínimo 20 anos.
O primeiro passo para isso, seria a valorização do professor. E parece que o primeiro passo foi dado. O senado, aprovou ontem, o salário mínimo do professor. O projeto, de autoria do próprio Cristovam Buarque, estabelece que nenhum professor poderá receber menos de R$ 950,00. Mais do dobro dos R$ 420,00 recebidos até então.
Solução? Como disse, é o primeiro passo. Mas é inegável que isso dá outro ânimo aos pobres professores. Ânimo para ensinar e quem sabe também para adquirir uma nova postura diante do mundo e da realidade. Quem sabe as coisas comecem a mudar. Quem sabe.
Concordo que a medida não soluciona o problema em si. Os problemas estão nas bases que fazem o ser humano se sentir humano, ou seja, na família mal estruturada, na religião alienadora, na exploração capitalista que faz o trabalhador não ter indetificação alguma com aquilo que faz.
Essa formação alienadora, acrítica, deveria ao menos ser refletida na escola. Porém, também ela está falida e alienada. É impossível querermos que nossos alunos sejam críticos do sistema, da religião, e do trabalho escravo, se os próprios professores são escravos e acríticos. A diferença entre aquilo que o plano político pedagógico das escolas planejam, com aquilo que realmente fazem, é gritante. No entanto é compreensível.
Vivemos uma banalização na educação. Observamos a cada dia abrirem novas faculdades - principalmente a distância - que dizem levar a educação a todos, quando na verdade levam apenas diplomas. A educação virou sinônimo de comércio e caiu nas graças, ou melhor, na desgraça do sistema capitalista. O problema não está na falta de diplomas e sim na falta de educação básica associada a falta de formação de nossos professores.
Sei que isso não se modifica de uma hora para outra. Cristovam Buarque dizia que, para mudarmos e transformarmos a educação no Brasil, levaríamos no mínimo 20 anos.
O primeiro passo para isso, seria a valorização do professor. E parece que o primeiro passo foi dado. O senado, aprovou ontem, o salário mínimo do professor. O projeto, de autoria do próprio Cristovam Buarque, estabelece que nenhum professor poderá receber menos de R$ 950,00. Mais do dobro dos R$ 420,00 recebidos até então.
Solução? Como disse, é o primeiro passo. Mas é inegável que isso dá outro ânimo aos pobres professores. Ânimo para ensinar e quem sabe também para adquirir uma nova postura diante do mundo e da realidade. Quem sabe as coisas comecem a mudar. Quem sabe.
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