Estava pensando...
é, tenho esse defeito de ficar pensando "coisas idiotas." Não consigo aceitar muito as coisas sabe? Não sem antes analisá-las. É por aí que crio aquilo que chamo de ideia, que consequentemente me faz aderir a uma determinada ideologia. São tipo assim...conceitos que elaboro a partir da experiência em geral, sempre levando em consideração de que por vivermos em sociedade, devemos pensar no bem comum ou no da maioria. Assim, observo o mundo, encontro nele há existência de coisas absurdas e penso em algo para além do absurdo. Claro que já pensei que a vida é mesmo esse absurdo injusto e cruel, e que deveria me adaptar ao meio. Pensei mas não consigo. Sou um ser em extinção. Não me adapto. Sou anti-darwin, embora concorde com ele. Um amigo meu semana passada, me aconselhou que seria melhor pra mim "nadar a favor da correnteza" Não tiro suas razões. É bem mais fácil dizer "sim" pra tudo do que indagar o "porque" das coisas. Porém isso é terrível existencialmente, principalmente para quem é um "existencialista." Respondi que para isso acontecer, teria que parar de pensar ou me fazer de vivo morto. Concluí à ele que antes de ser um vivo morto, prefiro ser um vivo sofrido, afinal ao menos posso falar. Enfim, prefiro morrer afogado contra a correnteza ao invés de descer o rio e cair cachoeira abaixo.
Mas não é sobre isso que estava pensando. Pensava sobre meu gato e a gata da minha mãe. Não me compreendam mal. Não me tornei homossexual nem estou desejando "comer" minha mãe. Estou falando dos felinos, aquele que fazem 'miau" sabe? Se quiser saber o que? Leia o texto abaixo.
é, tenho esse defeito de ficar pensando "coisas idiotas." Não consigo aceitar muito as coisas sabe? Não sem antes analisá-las. É por aí que crio aquilo que chamo de ideia, que consequentemente me faz aderir a uma determinada ideologia. São tipo assim...conceitos que elaboro a partir da experiência em geral, sempre levando em consideração de que por vivermos em sociedade, devemos pensar no bem comum ou no da maioria. Assim, observo o mundo, encontro nele há existência de coisas absurdas e penso em algo para além do absurdo. Claro que já pensei que a vida é mesmo esse absurdo injusto e cruel, e que deveria me adaptar ao meio. Pensei mas não consigo. Sou um ser em extinção. Não me adapto. Sou anti-darwin, embora concorde com ele. Um amigo meu semana passada, me aconselhou que seria melhor pra mim "nadar a favor da correnteza" Não tiro suas razões. É bem mais fácil dizer "sim" pra tudo do que indagar o "porque" das coisas. Porém isso é terrível existencialmente, principalmente para quem é um "existencialista." Respondi que para isso acontecer, teria que parar de pensar ou me fazer de vivo morto. Concluí à ele que antes de ser um vivo morto, prefiro ser um vivo sofrido, afinal ao menos posso falar. Enfim, prefiro morrer afogado contra a correnteza ao invés de descer o rio e cair cachoeira abaixo.
Mas não é sobre isso que estava pensando. Pensava sobre meu gato e a gata da minha mãe. Não me compreendam mal. Não me tornei homossexual nem estou desejando "comer" minha mãe. Estou falando dos felinos, aquele que fazem 'miau" sabe? Se quiser saber o que? Leia o texto abaixo.
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