Primeiro quero deixar claro que não acredito em superstições. Segundo, quero dizer que muitas vezes, no desespero, me contradigo. Por último enfim, preciso admitir que estou desesperado. Dessa forma, hoje sou um ser contraditório e consequentemente supersticioso.
O motivo do meu desespero se dá pelo fato do Inter precisar fazer três gols de diferença no Corinthians para se consagrar Campeão da Copa do Brasil. Se fizer dois, não poderá tomar nenhum, para levar a decisão para os pênaltis, o que só aumentaria minha aflição.
Portanto hoje vale tudo. Vale até ir na missa e jurar pagar o dízimo em dia.
Não cheguei a ir na missa e muito menos a pagar o dízimo (não estou assim tão desesperado e se o problema for Deus estamos tranquilos, afinal o padre é colorado), mas desde que acordei, estou fazendo uso de minhas mandingas. Coloquei minha cueca sagrada, meu par de meia imbatível e fiz as promessas rotineiras dos dias decisivos. Como disse, hoje vale tudo.
Tenho um amigo que prometeu correr semi-nu e pagar a festa se o Colorado erguer a taça. Outro, um representante político, jurou honestidade em suas atividades até o fim do mandato. Eu, além de realizar minhas superstições, prometi ir tomar cerveja com aquele amigo que vai pagar a festa.
O mais interessante é que encontrei neste último mês, o motivo que levou o Inter a sair em desvantagem no primeiro jogo. O motivo é simples: todas decisões que assisti na minha casa, com meus amigos colorados e juntamente com um gremista, que por íncrível que pareça nos traz sorte, foram vitoriosas.
Vejam se não tenho razão: moro sozinho desde 2006 e até semana retrasada havia apenas perdido, ou melhor, empatado, uma decisão (foi em 2006 quando perdemos o campeonato gaúcho com um empate). Depois disso, não é necessário lembrar que ganhamos TUDO o que disputamos. É interessante aqui dizer que não foi por descuido, que não assisti o primeiro jogo da final do dia 17 na minha casa, mas sim porque estava em pós-operatório em decorrência de uma cirugia que me submeti no dia anterior.
Dessa forma é lógico que perdemos o primeiro jogo porque não assisti ele no meu antro sagrado. Ou vocês acham que foi mera coincidência? É claro que não. Foi a casa.
Por isso hoje, no meu lar, e envolvido por todas as minhas superstições, vamos ganhar do Corinthians, ou melhor, vamos golear o Corinthians.
Eu acredito, ou melhor, eu tenho certeza nas minhas superstições que só acredito quando estou desesperado. Por Deus, por Lúcifer, por Cristo ou por Maomé...acreditem em mim.
Portanto hoje vale tudo. Vale até ir na missa e jurar pagar o dízimo em dia.
Não cheguei a ir na missa e muito menos a pagar o dízimo (não estou assim tão desesperado e se o problema for Deus estamos tranquilos, afinal o padre é colorado), mas desde que acordei, estou fazendo uso de minhas mandingas. Coloquei minha cueca sagrada, meu par de meia imbatível e fiz as promessas rotineiras dos dias decisivos. Como disse, hoje vale tudo.
Tenho um amigo que prometeu correr semi-nu e pagar a festa se o Colorado erguer a taça. Outro, um representante político, jurou honestidade em suas atividades até o fim do mandato. Eu, além de realizar minhas superstições, prometi ir tomar cerveja com aquele amigo que vai pagar a festa.
O mais interessante é que encontrei neste último mês, o motivo que levou o Inter a sair em desvantagem no primeiro jogo. O motivo é simples: todas decisões que assisti na minha casa, com meus amigos colorados e juntamente com um gremista, que por íncrível que pareça nos traz sorte, foram vitoriosas.
Vejam se não tenho razão: moro sozinho desde 2006 e até semana retrasada havia apenas perdido, ou melhor, empatado, uma decisão (foi em 2006 quando perdemos o campeonato gaúcho com um empate). Depois disso, não é necessário lembrar que ganhamos TUDO o que disputamos. É interessante aqui dizer que não foi por descuido, que não assisti o primeiro jogo da final do dia 17 na minha casa, mas sim porque estava em pós-operatório em decorrência de uma cirugia que me submeti no dia anterior.
Dessa forma é lógico que perdemos o primeiro jogo porque não assisti ele no meu antro sagrado. Ou vocês acham que foi mera coincidência? É claro que não. Foi a casa.
Por isso hoje, no meu lar, e envolvido por todas as minhas superstições, vamos ganhar do Corinthians, ou melhor, vamos golear o Corinthians.
Eu acredito, ou melhor, eu tenho certeza nas minhas superstições que só acredito quando estou desesperado. Por Deus, por Lúcifer, por Cristo ou por Maomé...acreditem em mim.
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