Descartes, filósofo francês do século XVII acreditava que o mundo era uma grande máquina e que o homem por duvidar de tudo, inclusive de si mesmo, assim existia. Desconfiado de tudo, o homem deveria construir um método para que tudo pudesse conhecer. E ele criou um método. Para se ter uma ideia, tudo o que temos em termos de tecnologia hoje, tem o dedo do francês. A grande contradição de Descartes, é que ele, embora tenha tirado o poder de Deus diante do conhecimento, ainda acreditava na supremacia do Divino. Era ele, Deus, que garantia em última instância o pensamento, ou a possibilidade do homem conhecer.
A ciência neutra, o jornalismo dito imparcial, e até os gremistas auto denominados imortais, seguem o francês. Tudo bem que todos sejam uma grande farsa, afinal, nem jornalismo e ciência são neutros, e muito menos os gremistas são imortais. Se bem que os gremistas...
Tudo bem, os gremistas não são imortais. O Grêmio que é imortal, invencível e superior a tudo o que existe no futebol. Sou colorado, admito a superioridade. Nunca vi um colorado com ar de soberba e só conheço um gremista mortal. Todos os outros se dizem imortais.
O Grêmio para seus torcedores é como o mundo para Descartes: uma grande máquina onde tudo funciona
O Grêmio como Descartes, criou um método no qual é impossível de conhecer a derrota: ou vence ou foi roubado. O método é realmente eficaz, afinal, não existe matemática ou dado algum capaz de convencer algum gremista de sua mortalidade...nem mesmo uma derrota para o Pelotas
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