Podem me chamar de sofista (aquele que só tem um saber aparente sobre as coisas), de leitor preguiçoso ou de deturpador da filosofia acadêmica. Sou contra a filosofia embasada em livros e conceitos. Acredito que a filosofia deve ser embasada e praticada na existência nua e crua, no dia a dia, nas relações constantes que temos. Embora minha idéia seja polêmica - pois abala as bases reproducionistas da academia- a cada dia que passa, tenho mais convicção de que estou certo. Filosofia é a experiência vivida, associada a reflexão e auto-crítica sobre a mesma. É viver e refletir sobre.
A prática da filosofia se vista assim, está presente constantemente na vida de cada um. Está presente em cada conclusão que o "ser humano filósofo" chega, depois de refletir sobre um fato.
Vejam por exemplo a conclusão que um amigo meu chegou depois de ter ter discutido com sua namorada. "Ale, amo meus amigos...gosto das minhas namoradas". Sua argumentação é simples e clara. "Já tive as mais diferentes namoradas e gostei de todas elas, porém, meus amigos durante minhas trocas conjugais, foram sempre os mesmos, e foram eles que me consoloram e me deram forças para suportar o inevitável sofrimento das trocas namorísticas." Isso não é lindo? Para mim, filosofia é isso. Filosofia existencial, pura.
Outra pérola existencial filosófica do fim de semana, foi a conclusão que outro amigo teve, depois de ser questionado sobre o que seria uma vida suficiente. Longe de ser preconceituoso, mas inevitavelmente sendo, concluiu ele que uma vida suficiente é: "fazer tudo o que é possível... menos dar o cú, claro".
Observem que para ambas conclusões, não foram necessárias leituras, e sim apenas experiência e no máximo um pedido do tipo: "Garçom...mais uma por favor".
"Viva a cerveja, viva a filosofia e viva a vida".
A prática da filosofia se vista assim, está presente constantemente na vida de cada um. Está presente em cada conclusão que o "ser humano filósofo" chega, depois de refletir sobre um fato.
Vejam por exemplo a conclusão que um amigo meu chegou depois de ter ter discutido com sua namorada. "Ale, amo meus amigos...gosto das minhas namoradas". Sua argumentação é simples e clara. "Já tive as mais diferentes namoradas e gostei de todas elas, porém, meus amigos durante minhas trocas conjugais, foram sempre os mesmos, e foram eles que me consoloram e me deram forças para suportar o inevitável sofrimento das trocas namorísticas." Isso não é lindo? Para mim, filosofia é isso. Filosofia existencial, pura.
Outra pérola existencial filosófica do fim de semana, foi a conclusão que outro amigo teve, depois de ser questionado sobre o que seria uma vida suficiente. Longe de ser preconceituoso, mas inevitavelmente sendo, concluiu ele que uma vida suficiente é: "fazer tudo o que é possível... menos dar o cú, claro".
Observem que para ambas conclusões, não foram necessárias leituras, e sim apenas experiência e no máximo um pedido do tipo: "Garçom...mais uma por favor".
"Viva a cerveja, viva a filosofia e viva a vida".
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