Na filosofia, sem muita chance de desvendar as questões metafísicas, me questionei sobre as questões físícas. Me questionei sobre o homem e suas relações; relações socias, políticas, familiares, amorosas.
Refleti sobre esse homem racional, que necessita viver socialmente para sobreviver; homem grandioso, que ultrapassa dia a dia seus próprios limites; inventor das mais diversas tecnologias, e percebi que esse mesmo homem social, nunca conseguiu acabar com seu maior mal, ou seja, a sua própria desigualdade. Difícil de entender né?
A política seria a solução para tal mal, porém, descobri que a política, embora essencialmente racional e imparcial, sempre foi um grande jogo de poder e de aparência, em que sugar o patrimônio público é seu principal atributo. Indignado desisti de querer entende-la e parti para questões mais simples. Questões particulares, da vida amorosa, familiar, amiga. Foi uma tragédia. Até a metade do ano, embora pensando constantemente sobre tais questões, nada conseguia responder a mim mesmo.
Até que no décimo segundo mês do ano de 2008, quase no fim da minha terceira década, aparece uma menina, que com uma frase, encerra todas minhas dúvidas e acaba com as minhas angústias existenciais.
Ela, olhando no fundo dos meus olhos diz: "Ale meu amor, existem coisas que não precisamos entender".
Meu amor? Foi isso que escutei?...pensei, refleti e decidi...sem querer entender...simplesmente amar.
Viva 2009.
Refleti sobre esse homem racional, que necessita viver socialmente para sobreviver; homem grandioso, que ultrapassa dia a dia seus próprios limites; inventor das mais diversas tecnologias, e percebi que esse mesmo homem social, nunca conseguiu acabar com seu maior mal, ou seja, a sua própria desigualdade. Difícil de entender né?
A política seria a solução para tal mal, porém, descobri que a política, embora essencialmente racional e imparcial, sempre foi um grande jogo de poder e de aparência, em que sugar o patrimônio público é seu principal atributo. Indignado desisti de querer entende-la e parti para questões mais simples. Questões particulares, da vida amorosa, familiar, amiga. Foi uma tragédia. Até a metade do ano, embora pensando constantemente sobre tais questões, nada conseguia responder a mim mesmo.
Até que no décimo segundo mês do ano de 2008, quase no fim da minha terceira década, aparece uma menina, que com uma frase, encerra todas minhas dúvidas e acaba com as minhas angústias existenciais.
Ela, olhando no fundo dos meus olhos diz: "Ale meu amor, existem coisas que não precisamos entender".
Meu amor? Foi isso que escutei?...pensei, refleti e decidi...sem querer entender...simplesmente amar.
Viva 2009.
Nenhum comentário:
Postar um comentário